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A Dependência da População na Inteligência Artificial: Desafios e Oportunidades

por Isabel de Faria, Isadora Ayumi Borges Ota e Maria Luisa Vaz Vieira



A inteligência artificial tem forte impacto na sociedade contemporânea. A dependência da população na inteligência artificial apresenta desafios e oportunidades significativas. Por um lado, a crescente integração da IA em várias áreas da vida cotidiana levanta preocupações sobre privacidade, segurança e desigualdade. A confiança cega na IA também pode levar à perda de habilidades humanas essenciais e à diminuição do controle sobre decisões críticas.


Por outro lado, a IA oferece oportunidades emocionantes, como avanços médicos, eficiência energética e melhorias na qualidade de vida. Ela pode ajudar a resolver problemas complexos que desafiam a humanidade há décadas. Além disso, a dependência da IA pode impulsionar a inovação e criar novas oportunidades de emprego em setores emergentes.


Equilibrar esses desafios e oportunidades exigirá uma abordagem cuidadosa e colaborativa entre governos, empresas e sociedade. Educação sobre as capacidades e limitações da IA, juntamente com regulamentações eficazes, serão fundamentais para garantir que a dependência da população na inteligência artificial beneficie a todos de maneira justa e equitativa.


ChatGPT, ferramenta de consultas que utiliza IA.

Como as mudanças promovidas pela IA impactam a sociedade?

André Boger, CEO na MATH, destaca a importância da revolução industrial, da eletricidade, da roda e da internet, que abriram caminho para a realidade atual da inteligência artificial (IA). Ele enfatiza a velocidade das mudanças, que ocorreram em cerca de 15 anos e continuam imparáveis.


Segundo André Luft, filósofo e pesquisador, existem duas realidades em relação à IA. A primeira é o aceleracionismo, que vê a IA como meio para impulsionar mudanças sociais e políticas profundas. A segunda é a visão de dimensão existencial, que aborda a criação de "pseudo-pessoas" pela IA, levantando questões éticas sobre identificar se algo foi criado por um humano ou por uma máquina.


Ele menciona Daniel Dennett, um renomado filósofo da ciência e biologia, que defende a proibição das inteligências artificiais que simulam pessoas.



O futuro da IA

Eduardo Luft prevê um impacto monumental no mercado de trabalho devido ao avanço da tecnologia. Ele acredita que, embora robôs  possam realizar algumas tarefas, características humanas como simpatia e carisma não podem ser substituídas nesse nível. Luft sugere o uso do chat GPT para otimizar o trabalho e melhorar as empresas.


Ele destaca que essa mudança será uma disrupção completa, com adaptações necessárias. Com o avanço tecnológico, haverá uma diversificação de empregos, principalmente na área de inteligência social, resultando em uma maior variedade de serviços.


Ao explorar o tema com o chat GPT, foram mencionados tópicos como automação, avanços na medicina e saúde, assistentes virtuais, ética e privacidade na coleta de dados, tomada de decisões, transparência e impacto social, e desigualdades.



Fontes:





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